segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Ó nóis aqui traveis
Cá estou de volta ao blog depois de exatamente um ano e uma semana. Queria poder dizer que pretendo voltar a seguir uma rotina de escrever mais frequentemente, mas estaria mentindo. É que, como não sou escritora (minhas únicas experiências com escrita foram as redações na época da escola), o ato de escrever me dá muita preguiça. Quando quero extravasar, acabo optando pelo Twitter mesmo, por ser mais imediato, com seus 140 caracteres. Mas mal comecei e já estou divagando...
O motivo que me fez dar uma passadinha por aqui foi mesmo ler posts antigos e, como hoje é feriado e passei o dia "bundando" em casa, sem fazer nada, pensei em tentar escrever algo, como quem não quer nada. Primeiramente, o tema do blog: dieta. No caso, não sei o que significa isto faz tempo. Engordei bastante, acho que quase dez quilos no último ano, estou quase beirando os 80 quilos (detalhe: sou baixinha). Perdi várias roupas, tenho poucas opções de calças, mas não quero comprar roupa nova para não me acostumar, para me forçar a tomar juízo e tentar emagrecer. Mas, sabem como é, fim de ano, as férias chegando, depois as festas, ou seja, não é o momento ideal para começar uma dieta e levá-la a cabo. Se for para começar e desistir logo no começo, prefiro marcar o início para o começo do ano que vem, data universal de começo de dieta. Aí, poderei estar mais motivada e traçar planos, estratégias, cardápios, etc. (risos). Então, quem sabe vocês irão ler mais sobre mim, mas não prometo nada, pois já faz cinco anos que estou em um processo gradativo de engorda e, até agora, não fiz nada a respeito para resolver esta situação.
De resto, a vida continua a mesma, mas até que acho bom assim. Continuo trabalhando bastante e contrabalançando as obrigações com uma certa dose de cultura. Tenho procurado eventos culturais gratuitos ou com desconto, conseguindo me divertir bem gastando pouca grana. Até pensei em escrever sobre isto por aqui, dar uma de crítica cultural e dar dicas culturais pra galera, compartilhar este conhecimentos com os outros que, talvez, ainda não saibam. Por exemplo, tenho frequentado bastante o Centro Cultural Fiesp da Avenida Paulista. Este ano, ele está completando 50 anos e, para celebrar a data, o Sesi está oferecendo diversas atividades gratuitas muito interessantes. Para vocês terem uma idéia, eu nunca tinha ido a um show de música na vida (se não contar o show da BSM - Banda dos Seguranças do Metrô, no Metrô Ana Rosa, risos) e, nos últimos meses, vi shows do André Abujamra, Jair Oliveira, Pedro Mariano, Dani Black e a banda de rock pernambucana Mombojó (meu primeiro show de rock), tudo na faixa. Também teve um festival de teatro em homenagem ao falecido dramaturgo Plínio Marcos, que estaria completando oitenta anos, e vi todas as cinco peças do evento, mais o debate de abertura e a exposição sobre o tema.
Por falar em exposições, infelizmente, não tenho tido tempo de encarar imensas filas para ver as mais badaladas dos últimos tempos, como Picasso e Kandinsky no CCBB SP ou Salvador Dalí, Joan Miró, Ron Mueck, Castelo Rá Tim Bum, etc. No entanto, vi algumas interessantes, no já citado Sesi e também no Itaú Cultural, Caixa Cultural e Casa das Rosas. Por falar nesta última, uma das minhas grandes descobertas dos últimos tempos foi a Casa das Rosas. Comecei a frequentá-la no ano passado e já fiz diversos cursos, além de assistir várias palestras e duas peças de teatro.
Já o cinema, que eu frequentava bastante, quase toda semana conforme foi registrado nos primeiros posts deste blog, foi deixado um pouco de lado, por ser extremamente caro (não pago meia) e, também, com o advento da Netflix, que veio suprir minhas necessidades cinematográficas e, também, televisivas com as séries, desenhos e, claro, Chaves e Chapolin (adoro e sempre adorei, bem antes de ficar "in" novamente com a morte de Bolaños).
Enfim, existem diversas opções de lazer na cidade sem gastar mutio. Quem sabe eu dê algumas dicas por aqui, ou escreva resenhas, tudo despretensiosamente, é claro.
Por hoje é só, pe-pe-pessoal (lembrando do Looney Tunes - sou desse tempo). Já escrevi bastante para os meus padrões, tudo no estilo fluxo de pensamento, sem pensar muito sobre o que estava escrevendo. Melhor assim. Fica como registro desse momento, para que eu possa ler daqui a um tempo, recordar e talvez me inspirar. Poderia escrever em um diário, mas como uso um pseudônimo, sinto-me livre para compartilhar meus pensamentos com o público. Sempre gostei de ler blogs pessoais, até que um dia pintou a vontade de ter o meu. Quem sabe me dedique mais a ele no futuro. Enquanto isso, sigo vivendo e aguardando as próximas férias (que estão chegando - eba!).
domingo, 5 de outubro de 2014
Há quanto tempo...
Faz tempo que não escrevo, mas é que não tenho tido nenhuma novidade relevante. Tendo levado a vida normalmente, sem grandes acontecimentos mas sem contratempos tampouco, thank God.
Faz séculos que desisti de fazer dieta e engordei muito nesse período consequentemente. Preciso urgentemente levar minha alimentação a sério e embarcar em um regime. Não é tanto uma questão de estética, mas de saúde e bem-estar: estou cada vez mais cansada, sem energia e ânimo. Alguns podem dizer que é protelação, mas no momento estou fazendo um curso de extensão puxado (sábados de manhã, aulas de quatro horas e o dia inteiro uma vez por mês) e quero aproveitar ao máximo, tentando chegar cedo e comparecer a todas as aulas. Depois que terminar o curso, aí sim pretendo me dedicar a um novo projeto que seria uma muito necessária dieta.
A vida cultural está relativamente agitada em relação a como é minha vida em geral. Estou numa fase de sair à caça de eventos gratuitos, como exposições, peças de teatro, apresentações musicais e palestras. Destaque para a peça "A Madrinha Embriagada", que vi no Sesi da Paulista no primeiro semestre e adorei, produção caprichada e até luxuosa para um espetáculo gratuito, sem dúvida um excelente programa.
Tenho ido muito pouco ao cinema (o último filme que vi foi "A Culpa é das Estrelas" no Cinemark Pátio Paulista nas minhas férias, aproveitando a promoção do filme da semana a seis reais de segunda a quinta na faixa das 14 horas). Na minha opinião, o ingresso de cinema está absurdamente caro, principalmente para aqueles que, como eu, não pagam meia entrada. Quando tinha a promoção do Catraca Livre com ingressos a dois reais na Reserva Cultural, no Espaço Unibanco e no antigo Belas Artes, e depois só na Reserva, eu ia ao cinema mais vezes, mas infelizmente eles acabaram com este incentivo à cultura. Ouvi dizer que no novo Caixa Belas Artes tem promoção de ingressos a cinco reais para trabalhadores (como era antes no antigo) nas segundas-feiras, mas ainda não fui ver como está funcionando agora e se enche demais nesses dias.
Agora adotei o hábito de fazer uma lista de todos os eventos que vou, como cinema, teatro, exposições, palestras, etc, para ter como recordação, pois conforme a gente vai envelhecendo fica mais difícil se lembrar de tudo. Pretendo fazer um balanço das minhas atividades culturais no fim do ano e arrependo-me de não ter começado a anotar tudo antes, pois muita coisa já esqueci. Tenho guardado ingressos, catálogos de exposições, etc, imprimi anúncios sobre os eventos na internet e pretendo fazer uma pasta para guardar essas recordações. Acho que vai ficar bacana; é uma maneira de preservar a memória dos momentos bons e também dá motivação de continuar procurando coisas novas e legais para fazer.
Pois é, faltam menos de três meses para o final do ano, minha época favorita não só por causa da comida e dos presentes, mas pelo espírito da época em que todos parecem que ficam mais legais uns com os outros. Mesmo embora os mais céticos rotulem esse comportamento como falsidade, eu tendo a ser mais otimista e procuro localizar um sentimento de gratidão pela vida e sinceridade nestes gestos, mas admito que possa ser ingenuidade de minha parte. De todo modo, anseio pela chegada dessa época, seja pelas boas recordações que essas datas me trazem ou simplesmente para acompanhar, mais uma vez, a famigerada lista dos 500 maiores clássicos do rock de todos os tempos da rádio Kiss FM.
Faz séculos que desisti de fazer dieta e engordei muito nesse período consequentemente. Preciso urgentemente levar minha alimentação a sério e embarcar em um regime. Não é tanto uma questão de estética, mas de saúde e bem-estar: estou cada vez mais cansada, sem energia e ânimo. Alguns podem dizer que é protelação, mas no momento estou fazendo um curso de extensão puxado (sábados de manhã, aulas de quatro horas e o dia inteiro uma vez por mês) e quero aproveitar ao máximo, tentando chegar cedo e comparecer a todas as aulas. Depois que terminar o curso, aí sim pretendo me dedicar a um novo projeto que seria uma muito necessária dieta.
A vida cultural está relativamente agitada em relação a como é minha vida em geral. Estou numa fase de sair à caça de eventos gratuitos, como exposições, peças de teatro, apresentações musicais e palestras. Destaque para a peça "A Madrinha Embriagada", que vi no Sesi da Paulista no primeiro semestre e adorei, produção caprichada e até luxuosa para um espetáculo gratuito, sem dúvida um excelente programa.
Tenho ido muito pouco ao cinema (o último filme que vi foi "A Culpa é das Estrelas" no Cinemark Pátio Paulista nas minhas férias, aproveitando a promoção do filme da semana a seis reais de segunda a quinta na faixa das 14 horas). Na minha opinião, o ingresso de cinema está absurdamente caro, principalmente para aqueles que, como eu, não pagam meia entrada. Quando tinha a promoção do Catraca Livre com ingressos a dois reais na Reserva Cultural, no Espaço Unibanco e no antigo Belas Artes, e depois só na Reserva, eu ia ao cinema mais vezes, mas infelizmente eles acabaram com este incentivo à cultura. Ouvi dizer que no novo Caixa Belas Artes tem promoção de ingressos a cinco reais para trabalhadores (como era antes no antigo) nas segundas-feiras, mas ainda não fui ver como está funcionando agora e se enche demais nesses dias.
Agora adotei o hábito de fazer uma lista de todos os eventos que vou, como cinema, teatro, exposições, palestras, etc, para ter como recordação, pois conforme a gente vai envelhecendo fica mais difícil se lembrar de tudo. Pretendo fazer um balanço das minhas atividades culturais no fim do ano e arrependo-me de não ter começado a anotar tudo antes, pois muita coisa já esqueci. Tenho guardado ingressos, catálogos de exposições, etc, imprimi anúncios sobre os eventos na internet e pretendo fazer uma pasta para guardar essas recordações. Acho que vai ficar bacana; é uma maneira de preservar a memória dos momentos bons e também dá motivação de continuar procurando coisas novas e legais para fazer.
Pois é, faltam menos de três meses para o final do ano, minha época favorita não só por causa da comida e dos presentes, mas pelo espírito da época em que todos parecem que ficam mais legais uns com os outros. Mesmo embora os mais céticos rotulem esse comportamento como falsidade, eu tendo a ser mais otimista e procuro localizar um sentimento de gratidão pela vida e sinceridade nestes gestos, mas admito que possa ser ingenuidade de minha parte. De todo modo, anseio pela chegada dessa época, seja pelas boas recordações que essas datas me trazem ou simplesmente para acompanhar, mais uma vez, a famigerada lista dos 500 maiores clássicos do rock de todos os tempos da rádio Kiss FM.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Dando sinal de vida
Olá a todos. Voltei a entrar no Blogger depois de muito tempo para dar uma lida nos meus antigos posts e matar a saudade e me deu vontade de escrever alguma coisa. Aproveitei para colocar o link do meu blog no meu perfil no Twitter só para constar. Não está nos meus planos aumentar o número de leitores nem nada, mesmo porque eu raramente escrevo e, quando escrevo, são como frases soltas de um diário pessoal, escritas por mim e para mim, sem intenção de atrair ou envolver leitores, mas, como estou protegida por um codinome, me sinto livre para escrever quase tudo em que estou pensando e sentindo.
Minha vida não mudou muito em relação ao último post. Estou no mesmo emprego, ainda bem (e assim espero continuar, já que é público). Continuo gorda, na faixa dos 70 quilos, sem perspectivas de dieta por total falta de força de vontade para me auto-disciplinar em comer menos e melhor. Também continuam os sintomas depressivos, com a novidade que na sexta passada dei o primeiro passo para tentar resolver pelo menos esse problema ao iniciar terapia com uma psicóloga que, pelo menos à primeira vista, me pareceu bem legal, acessível e interessada.
De resto, tenho feitos cursos de curta duração sobre os mais diversos assuntos (podem me chamar de "A Louca Dos Cursos Livres"). Tudo começou no segundo semestre de 2010 com o curso de História da Arte na Escola Panamericana de Arte e Design. Estava a fim de fazer um curso sobre esse assunto para poder conhecer e apreciar melhor as artes plásticas, sem intenção de especializar-me no assunto nem trabalhar na área, e foi bom fazer um curso por simples hobby e nada mais, sem cobranças, provas ou trabalhos, e só pelo conhecimento e diversão.
Na mesma época, frequentei o ciclo de palestras "Como Nasce uma Obra-Prima" no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo (o nome é auto-explicativo), e os dois últimos seminários mensais do ciclo "Arte Contemporânea e Educação" na Caixa Cultural da Sé (quando fiquei sabendo desse curso ele já havia começado há três meses, então não o assisti em sua totalidade). Assisti também algumas aulas abertas na Casa do Saber nesse período.
No começo de 2011, fiz um curso que recomendo: História da Arte Universal no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura). É gratuito e a inscrição, feita pela Internet, começa no início de janeiro (tem sido assim nos últimos anos). Além disso, fiz dois cursos (agora como aluna pagante) na Casa do Saber, curso de História da Moda na Escola Panamericana de Arte e dois cursos pagos no MuBE, História da Arte Brasileira e Patrimônio Cultural Brasileiro.
Depois dei um tempo nos cursos, pois estava ficando cansada, e em 2012 voltei ao inglês (já havia concluído o curso onze anos atrás) para relembrar e principalmente praticar conversação. Em 2013 troquei o inglês pelo francês e fiz um módulo na Aliança Francesa no segundo semestre de 2013.
Isso tudo foi o que estudei nos últimos anos. Vem mais por aí em 2014, sobre o que logo escreverei. Tem me feito bem sair de casa um pouco para aprender coisas novas. Uma vez ouvi uma pessoa falando uma coisa que me marcou, era mais ou menos isso: não importa o curso que você faça, você sempre sairá uma pessoa melhor do que quando entrou. Vale a pena investir no nosso conhecimento.
DICA DO DIA:
O QUE: Curso de História da Arte Universal - Sintética
ONDE: MuBE - Museu Brasileiro da Escultura
DESCRIÇÃO: Curso gratuito, realizado a partir de fevereiro, todos os anos. Carga horária de 16 horas, distribuídas em 8 aulas de 2 horas cada, todas as segundas-feiras das 20:15 às 22:15. Inscrições pela Internet no começo do ano, vagas distribuídas por ordem de inscrição. As inscrições do curso gratuito deste ano já estão encerradas, agora só no ano que vem (no segundo semestre tem a versão mais longa e paga do mesmo curso)
Para mais detalhes, consultar o site do MuBE: www.mube.art.br
Minha vida não mudou muito em relação ao último post. Estou no mesmo emprego, ainda bem (e assim espero continuar, já que é público). Continuo gorda, na faixa dos 70 quilos, sem perspectivas de dieta por total falta de força de vontade para me auto-disciplinar em comer menos e melhor. Também continuam os sintomas depressivos, com a novidade que na sexta passada dei o primeiro passo para tentar resolver pelo menos esse problema ao iniciar terapia com uma psicóloga que, pelo menos à primeira vista, me pareceu bem legal, acessível e interessada.
De resto, tenho feitos cursos de curta duração sobre os mais diversos assuntos (podem me chamar de "A Louca Dos Cursos Livres"). Tudo começou no segundo semestre de 2010 com o curso de História da Arte na Escola Panamericana de Arte e Design. Estava a fim de fazer um curso sobre esse assunto para poder conhecer e apreciar melhor as artes plásticas, sem intenção de especializar-me no assunto nem trabalhar na área, e foi bom fazer um curso por simples hobby e nada mais, sem cobranças, provas ou trabalhos, e só pelo conhecimento e diversão.
Na mesma época, frequentei o ciclo de palestras "Como Nasce uma Obra-Prima" no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo (o nome é auto-explicativo), e os dois últimos seminários mensais do ciclo "Arte Contemporânea e Educação" na Caixa Cultural da Sé (quando fiquei sabendo desse curso ele já havia começado há três meses, então não o assisti em sua totalidade). Assisti também algumas aulas abertas na Casa do Saber nesse período.
No começo de 2011, fiz um curso que recomendo: História da Arte Universal no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura). É gratuito e a inscrição, feita pela Internet, começa no início de janeiro (tem sido assim nos últimos anos). Além disso, fiz dois cursos (agora como aluna pagante) na Casa do Saber, curso de História da Moda na Escola Panamericana de Arte e dois cursos pagos no MuBE, História da Arte Brasileira e Patrimônio Cultural Brasileiro.
Depois dei um tempo nos cursos, pois estava ficando cansada, e em 2012 voltei ao inglês (já havia concluído o curso onze anos atrás) para relembrar e principalmente praticar conversação. Em 2013 troquei o inglês pelo francês e fiz um módulo na Aliança Francesa no segundo semestre de 2013.
Isso tudo foi o que estudei nos últimos anos. Vem mais por aí em 2014, sobre o que logo escreverei. Tem me feito bem sair de casa um pouco para aprender coisas novas. Uma vez ouvi uma pessoa falando uma coisa que me marcou, era mais ou menos isso: não importa o curso que você faça, você sempre sairá uma pessoa melhor do que quando entrou. Vale a pena investir no nosso conhecimento.
DICA DO DIA:
O QUE: Curso de História da Arte Universal - Sintética
ONDE: MuBE - Museu Brasileiro da Escultura
DESCRIÇÃO: Curso gratuito, realizado a partir de fevereiro, todos os anos. Carga horária de 16 horas, distribuídas em 8 aulas de 2 horas cada, todas as segundas-feiras das 20:15 às 22:15. Inscrições pela Internet no começo do ano, vagas distribuídas por ordem de inscrição. As inscrições do curso gratuito deste ano já estão encerradas, agora só no ano que vem (no segundo semestre tem a versão mais longa e paga do mesmo curso)
Para mais detalhes, consultar o site do MuBE: www.mube.art.br
sábado, 23 de março de 2013
Estou de volta (pro meu aconcheeeego...)
Muito tempo se passou sem escrever aqui até que hoje deu vontade de, sei lá, postar alguma coisa. Como inicialmente fiz esse blog pra mim, como um diário pra me manter sã, quero escrever como estou me sentindo no momento. Como se estivesse extravasando sentimentos, to let off steam como dizem em inglês. Deixar a mente vagar (no bom sentido).
Nesses últimos quase quatro anos, tenho vivido às voltas com a depressão e a obesidade. Quando leio posts antigos, quase dou risada quando vejo que me preocupava em estar pesando 54,5 kg. Eu era feliz e não sabia. Atualmente passei da casa dos 70 kg, a calça nº 46 quase não serve mais, e eu não tenho a mínima disposição para entrar de cabeça em uma (muito necessária) dieta. Enquanto isso, mudo de remédios mas nenhum deles parece ter efeito para tratar a depressão, que é agravada pela solidão, rotina de muito trabalho em um emprego que não gosto e incapacidade de encontrar prazer em coisas que antes me satisfaziam.
Nesses dias de fossa, eis que na última quinta-feira eu tive um lampejo, me senti instantaneamente bem sem um motivo específico, me fazendo lembrar da época em que eu estava bem. Isso foi digno de nota principalmente por ter ocorrido em um dia útil, pois é claro que durante as férias temos tempo para fazer o que gostamos e, portanto, estamos mais propensos a ter dias inesquecíveis. O dia começou com uma interessante palestra sobre qualidade da vida. Depois fui trabalhar e o trabalho fluiu bem, consegui produzir bastante. No almoço, comi pela primeira vez em uma padaria "metida a besta" no centro, à frente da qual costumava passar mas onde nunca havia entrado. Pedi o prato do dia, meia porção, simples mas deliciosa: panqueca de frango com catupiry com um saboroso molho de tomate, arroz branco e salada de alface, mais suco de laranja. Custou os olhos da cara (para minha renda e pela quantidade): R$ 17,10, mas valeu a pena. Chegando em casa, assisti o primeiro filme que vi na TV (não costumo assistir filmes durante a semana, pois é sempre muito corrido), chamado "Tudo o que Reluz", um filme francês leve e esquecível, mas o que valeu mesmo foi o descanso, abstrair o pensamento e simplesmente relaxar.
Enfim, um dia simples, curtido solita, mas memorável pelo meu estado de espírito positivo. Se eu conseguisse replicá-lo indefinidamente, talvez conseguisse uma recuperação estável e duradoura. Infelizmente, não é tão simples assim.
Nesses últimos quase quatro anos, tenho vivido às voltas com a depressão e a obesidade. Quando leio posts antigos, quase dou risada quando vejo que me preocupava em estar pesando 54,5 kg. Eu era feliz e não sabia. Atualmente passei da casa dos 70 kg, a calça nº 46 quase não serve mais, e eu não tenho a mínima disposição para entrar de cabeça em uma (muito necessária) dieta. Enquanto isso, mudo de remédios mas nenhum deles parece ter efeito para tratar a depressão, que é agravada pela solidão, rotina de muito trabalho em um emprego que não gosto e incapacidade de encontrar prazer em coisas que antes me satisfaziam.
Nesses dias de fossa, eis que na última quinta-feira eu tive um lampejo, me senti instantaneamente bem sem um motivo específico, me fazendo lembrar da época em que eu estava bem. Isso foi digno de nota principalmente por ter ocorrido em um dia útil, pois é claro que durante as férias temos tempo para fazer o que gostamos e, portanto, estamos mais propensos a ter dias inesquecíveis. O dia começou com uma interessante palestra sobre qualidade da vida. Depois fui trabalhar e o trabalho fluiu bem, consegui produzir bastante. No almoço, comi pela primeira vez em uma padaria "metida a besta" no centro, à frente da qual costumava passar mas onde nunca havia entrado. Pedi o prato do dia, meia porção, simples mas deliciosa: panqueca de frango com catupiry com um saboroso molho de tomate, arroz branco e salada de alface, mais suco de laranja. Custou os olhos da cara (para minha renda e pela quantidade): R$ 17,10, mas valeu a pena. Chegando em casa, assisti o primeiro filme que vi na TV (não costumo assistir filmes durante a semana, pois é sempre muito corrido), chamado "Tudo o que Reluz", um filme francês leve e esquecível, mas o que valeu mesmo foi o descanso, abstrair o pensamento e simplesmente relaxar.
Enfim, um dia simples, curtido solita, mas memorável pelo meu estado de espírito positivo. Se eu conseguisse replicá-lo indefinidamente, talvez conseguisse uma recuperação estável e duradoura. Infelizmente, não é tão simples assim.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Ainda há tempo
Oi gente. Apenas uma passagem rápida para desejar a todos os leitores desse blog um feliz Natal.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Nossa, já faz quase um mês que não posto nada no blog. Não sabia que era tanto tempo. A vida continua normal. Trabalhando bastante durante a semana, cinema e shopping no fim de semana. Fiz algumas comprinhas: comprei DVDs (do The Killers, Franz Ferdinand, Annie Lennox, A-ha) e CDs (promoção na Saraiva, por 14,90 levando três ou mais, comprei do The Who, The Jam, The Cure, Bjork, Free, entre outros).
No cinema assisti "O Amor pede Passagem". Nâo gostei. Comédia fraca.
Pois é, o ano está acabando. Momento de relembrar e refletir sobre o que passou nesses últimos 12 meses. Logo estarei escrevendo um post sobre isso.
No cinema assisti "O Amor pede Passagem". Nâo gostei. Comédia fraca.
Pois é, o ano está acabando. Momento de relembrar e refletir sobre o que passou nesses últimos 12 meses. Logo estarei escrevendo um post sobre isso.
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